NÃO BASTA FAZER ACESSOS, TEM QUE DÁ PASSAGEM

Itapetinga cidade que já se destaca no rol dos interiores da Bahia, graças a DEUS sou Itapetinguese, mas muita coisa precisa melhorar, inclusive em assunto de RESPEITO AOS PORTADORES DE DEFICIENCIA FÍSICA, eu não sou cadeirante, mas pelos meus princípios deveria está alegre por vê a cidade adequando aos Direitos Humanos, construindo RAMPAS DE ACESSOS PARA CADEIRANTES, mas fiquei muito triste e indignada ao observar grandes falhas no Projeto de construção destas, e qualquer curioso pode também observar que na maioria das rampas construídas existem obstáculos logo à frente, para começo de conversa só no circuíto da Pça Dairy Wally, quantos absurdos, pude observar que para cada acesso um obstáculo berrante, como por exemplo: O enfrente à  Prefeitura chegando no quiosque de lanches, existe um orelhão, na calçada o Hotel Goitacaz uns degraus de escada e logo na calçada enfrente a grade da residência, não precisa saí da Pça, no acesso do trailler do Ceará  a rampa da de frente com a grade do camteiro. Aí eu me pergunto de que adianta construir rampas de acessos para cadeirantes, se não são permitido suas passagens ?   que tipo de acessibilidade que nós damos para estas

pessoas  que manobra a vida com tanta dificuldade e enfrenta um acesso mais um obstáculo. Acho que não basta fazer acessos, tem que dá passagem.

O Santo Padroeiro dos Prefeitos

A festa junina, é de Santo Antonio, São João, São Pedro, e com ela as preocupações com organização do circuito festivo, decoração junina no centro da cidade, enfim o assunto é de todos, na realidade a comunidade  manifesta consciente ou inconscientemente num verdadeiro pleito político, aí começam as opiniões a favor e contra o Administrador (O Prefeito).

Pensando bem, a festa junina é mais um momento político de uma Cidade, porque é aí que o povo lembra as falhas na administração municipal, os calçamentos urbanos, o serviço municipal de saúde. Do outro lado aqueles que defendem e elogiam a atuação do Prefeito, empolgam com a estrutura, o serviço social de integração dos idosos na festa junina, os cuidados e receptividade com os turistas, a segurança na Cidade, a grade musical, e animados dizem: a organização está de parabéns!

Enquanto isso nada agrada a outra parte que diz por sua vez: Tem muitas coisas além de festas que o Prefeito não dá a mínima !

Isso me faz retornar no calendário santo, desta vez com o Dia de São Sebastião, comemorado pela Igreja Católica em 20 de janeiro, este sim deveria ser o Santo Padroeiro dos Prefeitos, explicando pela linha de raciocínio é que São Sebastião refletido na imagem santa é perseguido e flechado de todos os lados, simplesmente num triste olhar, não é levado em conta o seu sentimento. Na nossa realidade acontece o mesmo, quando queremos flechar o Prefeito, ou fazê-lo alvo dos nossos protestos, esquecemos das boas obras já realizadas em sua gestão, e o analisado é o agora, e independente de suas crenças, seus pontos de vistas, eles será mesmo o alvo das flechas.